ACCA PROMOVE LIVE “MISOGINIA INTERIORIZADA” NO DIA 19 DE FEVEREIRO A ACCA (Associação Cultura Cidade e Arte) convida todas e todos para debater um tema essencial: a misoginia interiorizada e como ela influencia a maneira como as mulheres enxergam a si mesmas e umas às outras. A live acontece no dia 19 de fevereiro, às 19h, com transmissão pelo canal do YouTube Cultura Cidade e Arte. Corte o Ódio, Conecte Igualdade O evento integra a campanha “Corte o Ódio, Conecte Igualdade”, inserida no projeto Mulheres Conectadas Contra a Violência Digital. O propósito é sensibilizar a sociedade sobre as raízes do ódio silencioso direcionado às mulheres e promover um ambiente digital mais empático e livre de preconceitos.

MISOGINIA INTERIORIZADA: COMO RECONHECER E SUPERAR

A ACCA (Associação Cultura Cidade e Arte) promove uma live essencial para quem busca entender e combater a misoginia interiorizada e a violência digital. O evento acontece no dia 19 de fevereiro, às 19h, com transmissão ao vivo pelo canal do YouTube Cultura Cidade e Arte. Faça parte desta conversa sobre sororidade feminina, empoderamento e respeito online.

Corte o Ódio, Conecte Igualdade

A live integra a campanha “Corte o Ódio, Conecte Igualdade”, parte do projeto Mulheres Conectadas Contra a Violência Digital, que visa fortalecer as mulheres no ambiente virtual. A proposta é conscientizar sobre como reconhecer a misoginia interiorizada no dia a dia e apresentar estratégias para superar padrões opressores.

Convidadas e Mediação

  • Cida Alves: Psicóloga, doutora em Educação e há 25 anos acompanha vítimas de violência na Secretaria Municipal da Saúde de Goiânia. É uma das idealizadoras do Bloco Não é Não, projeto que luta contra a importunação sexual e trabalha o conceito de consentimento desde a infância.
  • Geralda Cunha: Formada em Comunicação Social (Radialismo), Ciências Contábeis e Língua Espanhola. Possui especialização em Gestão Escolar e Assessoria de Comunicação. Já atuou em vários órgãos públicos em Goiás e atualmente coordena o Orientar Centro Educacional.
  • Ádila Eugenia: Doutoranda em Geografia Cultural na Friedrich-Alexander-Universität e docente na Universidade de Heidelberg, na Alemanha. Defende os direitos das mulheres no espaço digital e foi reconhecida com o prêmio de Estudante Internacional em Destaque do Ano pela Fundação Wilhelm Schüßler (2023).

A mediação será conduzida por Márcia Pelá, presidente da ACCA, feminista, pós-doutora em Geografia, educadora e autora do livro Quebrando o silêncio – a luta das goianienses contra o sexismo, a violência e a opressão.

Por que falar sobre Misoginia Interiorizada?

A misoginia interiorizada ocorre quando as próprias mulheres absorvem valores patriarcais, colocando-se em posição de inferioridade ou desvalorizando outras mulheres. Isso pode se manifestar em rivalidade feminina, julgamentos baseados em estereótipos e aceitação de comportamentos opressores como norma.

Tópicos em Destaque

  • Como reconhecer a misoginia interiorizada no dia a dia
  • Estratégias para combater a violência contra as mulheres online
  • Live sobre empoderamento feminino e autonomia digital
  • Debate sobre igualdade de gênero e respeito online
  • Campanha da ACCA para fortalecer mulheres no ambiente virtual

Participe e Fortaleça a Sororidade Feminina

O evento é aberto a quem deseja impulsionar o empoderamento feminino e promover um ambiente digital livre de preconceitos. Marque na agenda: 19 de fevereiro, às 19h. Compartilhe a iniciativa nas redes e reúna-se conosco para discutir respeito online e igualdade de gênero.

Link de Acesso: Cultura Cidade e Arte

Junte-se à Campanha

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A união de todas as vozes é essencial para quebrar o ciclo da violência digital, construir uma rede de apoio e garantir uma internet mais justa e inclusiva para todas e todos.

8M: Reflexão e Ação – Troca de Saberes e a Luta pela Autonomia Feminina

O 8 de Março, Dia Internacional da Mulher, é mais do que uma data de celebração; é um marco histórico de luta e resistência por igualdade de gênero. Neste contexto, a ACCA (Associação Cultura, Cidade e Arte) promove a campanha “Autonomia Feminina: Da Consciência à Ação”, ressignificando o 8M e convidando à transformação social.

A campanha destaca a importância da autonomia feminina, abrangendo o poder de decisão sobre o próprio corpo, profissão, relacionamentos e participação política. Um dos pilares dessa campanha é a live “Troca de Saberes: Cultivando Afetos e Tecendo Autonomia”, que acontece no dia 13 de março, às 19h, no canal do YouTube da ACCA.

A live é o ponto culminante da campanha e promove um diálogo enriquecedor sobre o poder dos saberes femininos, a troca de experiências como ferramenta de transformação e o fortalecimento de redes de apoio. Participam da live:

Iarle Sousa Ferreira: Professora de Filosofia do IFG e militante feminista.
Rosângela Soares Campos: Professora de Educação Física do IFG, com pesquisa em empoderamento feminino através do esporte.
Flávia de Almeida Pinheiro: Professora de Matemática do IFG, com atuação em projetos de apoio a mulheres em vulnerabilidade.
Mediação: Márcia Pelá.
O projeto “Troca de Saberes entre Mulheres, Cultivando Afetos e Tecendo Ações”, coordenado pela Professora Iarle Sousa Ferreira, do IFG, é um exemplo inspirador de como a união entre mulheres pode gerar transformação. O projeto promove o diálogo entre saberes acadêmicos e populares, criando um espaço de “interconhecimento” para o enfrentamento da violência misógina.

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Desmistificando o 8M: Autonomia, Lutas Feministas e Conquistas no Brasil

Esta matéria mergulha no significado histórico do 8 de Março, desde a proposta pioneira de Clara Zetkin até as conquistas contemporâneas do feminismo. Ao mesmo tempo em que revela a origem revolucionária do Dia Internacional da Mulher, ela questiona a crescente mercantilização da data e propõe uma reflexão sobre a autonomia feminina como fio condutor das lutas atuais. Com exemplos das vitórias legislativas no Brasil e das possibilidades de engajamento nas redes sociais, o texto mostra que o 8M segue firme como um chamado à transformação coletiva. A convite da ACCA, o leitor é ainda estimulado a participar da campanha “Autonomia Feminina: Da Consciência à Ação”, entre 5 e 13 de março, e a refletir sobre como cada pessoa pode contribuir para um futuro mais justo, inclusivo e igualitário.

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Autonomia feminina: desafios, solidariedade e conquistas

Você já pensou em como a misoginia pode se manifestar internamente, afetando nossa autoestima e a forma como enxergamos outras mulheres?

Essa pergunta, lançada em uma live recente promovida pela Associação Cultura, Cidade e Arte (ACCA), vai ao cerne de um obstáculo muitas vezes invisível à autonomia feminina: a misoginia internalizada. Em pleno século XXI, mulheres avançam em diversos espaços, mas ainda enfrentam barreiras profundas – algumas explícitas, outras silenciosas. Quase metade das mulheres em países em desenvolvimento, por exemplo, ainda tem negado o direito de decidir sobre o próprio corpo em questões como sexo e contracepção. No Brasil e no mundo, a luta pela autonomia feminina ganha novas formas e urgência, seja nas conversas sobre ódio silencioso contra si mesmas, seja no combate à violência digital ou na conquista de espaços na arte e na cultura. As iniciativas da ACCA refletem esse contexto social atual, conectando conhecimento, ativismo e inspiração para fortalecer a voz e a autonomia das mulheres.

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