ACCA: Autonomia Feminina – Conectando Saberes e Construindo Redes de Transformação

Estreia hoje o Programa ACCA: Autonomia Feminina!

O ACCA: Autonomia Feminina é um programa multimídia politicamente engajado, criado por mulheres e destinado a mulheres. Apresentado por Márcia Pelá, o programa traz reflexões profundas sobre os desafios e conquistas na busca pela autonomia das mulheres na sociedade contemporânea.

Em cada episódio, são abordados temas fundamentais como a importância da educação feminista, a construção e fortalecimento das redes de apoio, o resgate histórico das lutas feministas e o urgente enfrentamento ao feminicídio.
A partir dessa estreia, o público terá acesso semanal, de segunda a quinta-feira, a debates enriquecedores e convidados que representam diversos setores da sociedade, garantindo pluralidade e profundidade às discussões.

O programa está disponível gratuitamente no canal oficial da ACCA no YouTube e Spotify, contribuindo diretamente para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária para todas as mulheres.

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AUTONOMIA FEMININA: DA CONSCIÊNCIA À AÇÃO – REFLEXÕES E APRENDIZADOS

Em março, mês do Dia Internacional da Mulher, a ACCA lançou a campanha “Autonomia Feminina: Da Consciência à Ação”, propondo um novo olhar sobre o 8M. Indo além das comemorações tradicionais, a iniciativa destacou autonomia feminina como o direito à decisão sobre corpo, carreira, relacionamentos e participação política.

No primeiro episódio do programa “ACCA: Autonomia Feminina”, Márcia Pelá recebeu as convidadas Geralda Cunha, Adila Eugenia e Cida Alves para discutir misoginia internalizada e violência digital. Dados alarmantes revelam que 58% das jovens já sofreram assédio virtual e 70% das mulheres vivenciaram ataques misóginos online. Em resposta, foi lançado o desafio “7 Dias Sem Ódio” para conscientizar e promover segurança digital.

O segundo episódio, “Troca de Saberes: Cultivando Afetos e Tecendo Autonomia”, abordou a sororidade, o corpo feminino como espaço de decisão e acessibilidade. Participaram as professoras Iarle Sousa Ferreira, Rosângela Soares Campos e Flávia Pinheiro, destacando ações práticas e coletivas para transformar realidades. O projeto “Troca de Saberes entre Mulheres”, coordenado por Iarle, exemplifica como o diálogo e a união feminina são ferramentas essenciais na luta contra desigualdades e violência, reforçando que a autonomia das mulheres é construída coletivamente, dia após dia.

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Mulheres de Goiás: Autonomia Feminina em Foco

Mulheres de Goiás estão promovendo uma revolução silenciosa em busca de autonomia e transformação.
Organizadas em coletivos, elas promovem diálogos sobre o significado atual de ser mulher. Numa live especial, a Associação Cultura, Cidade e Arte (ACCA) reuniu mulheres para debater questões essenciais como misoginia internalizada, importância da sororidade e a centralidade do corpo feminino nas lutas contemporâneas.

Esses encontros abertos ajudam a desmistificar preconceitos e a construir ambientes mais respeitosos e igualitários. Compartilhando vivências e ações práticas, essas mulheres desafiam estereótipos e fortalecem redes de solidariedade.

Por meio de oficinas, rodas de conversa e grupos de apoio, as participantes encontram espaços seguros para expor suas preocupações e expectativas. Descubra como a troca de saberes e experiências pode gerar transformações significativas na vida das mulheres e na sociedade como um todo.

Participe, conecte-se a iniciativas locais e faça parte desse movimento que está mudando a realidade de muitas mulheres.

Não perca essa oportunidade: sua voz é essencial para ampliar esse impacto positivo.

Junte-se agora e contribua para uma mudança necessária, onde cada mulher conta.

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8M: Reflexão e Ação – Troca de Saberes e a Luta pela Autonomia Feminina

O 8 de Março, Dia Internacional da Mulher, marca a luta histórica por igualdade, direitos e autonomia feminina. Com o objetivo de resgatar seu sentido político original, a ACCA (Associação Cultura, Cidade e Arte) promove a campanha “Autonomia Feminina: Da Consciência à Ação”, convidando a sociedade a refletir e agir por mudanças concretas.

Um dos destaques da campanha é a live “Troca de Saberes: Cultivando Afetos e Tecendo Autonomia”, que acontece no dia 13 de março, às 19h, no canal da ACCA no YouTube. Este encontro reúne convidadas especiais para debater temas essenciais como a força dos saberes femininos, o corpo como território de decisão, sororidade e redes de apoio.

Participam do evento:

Iarle Sousa Ferreira: Professora de Filosofia do IFG e militante feminista.

Rosângela Soares Campos: Professora de Educação Física do IFG, pesquisa empoderamento feminino por meio do esporte.

Flávia de Almeida Pinheiro: Professora de Matemática do IFG, com atuação em apoio a mulheres em vulnerabilidade.

Mediação: Márcia Pelá.

O projeto “Troca de Saberes entre Mulheres”, coordenado por Iarle Ferreira, une conhecimentos acadêmicos e populares, fortalecendo diálogos e estratégias coletivas no combate à violência misógina e pela transformação social.

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Desmistificando o 8M: Autonomia, Lutas Feministas e Conquistas no Brasil

Esta matéria explora o legado histórico do 8 de Março, partindo das ideias revolucionárias de Clara Zetkin até as conquistas contemporâneas do feminismo. Ao recuperar o verdadeiro sentido do Dia Internacional da Mulher, o texto questiona sua atual mercantilização e sugere a autonomia feminina como um eixo central das lutas atuais.

Apresentando conquistas legislativas brasileiras recentes e destacando a importância do engajamento nas redes sociais, a matéria mostra que o 8M ainda é um poderoso convite à ação coletiva pela transformação social. A proposta é refletir sobre a contribuição de cada pessoa para um futuro mais justo e igualitário.

Nesse contexto, a ACCA (Associação Cultura, Cidade e Arte) convida o público a participar da campanha “Autonomia Feminina: Da Consciência à Ação”, entre 5 e 13 de março, fortalecendo redes de apoio e diálogo sobre questões essenciais como direitos políticos, decisões sobre o corpo, autonomia profissional e combate à violência contra a mulher.

A campanha reforça o compromisso social da data, destacando que o 8 de Março é um chamado permanente para construção conjunta de uma sociedade mais equitativa, inclusiva e livre de opressões.

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Autonomia feminina: desafios, solidariedade e conquistas

Você já pensou em como a misoginia pode se manifestar internamente, afetando nossa autoestima e a forma como enxergamos outras mulheres?

Essa pergunta, lançada em uma live recente promovida pela Associação Cultura, Cidade e Arte (ACCA), vai ao cerne de um obstáculo muitas vezes invisível à autonomia feminina: a misoginia internalizada. Em pleno século XXI, mulheres avançam em diversos espaços, mas ainda enfrentam barreiras profundas – algumas explícitas, outras silenciosas. Quase metade das mulheres em países em desenvolvimento, por exemplo, ainda tem negado o direito de decidir sobre o próprio corpo em questões como sexo e contracepção. No Brasil e no mundo, a luta pela autonomia feminina ganha novas formas e urgência, seja nas conversas sobre ódio silencioso contra si mesmas, seja no combate à violência digital ou na conquista de espaços na arte e na cultura. As iniciativas da ACCA refletem esse contexto social atual, conectando conhecimento, ativismo e inspiração para fortalecer a voz e a autonomia das mulheres.

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Conexão África-Brasil: Leis de Incentivo Cultural – Histórias e Perspectivas para o Futuro

Conexão África-Brasil: Leis de Incentivo Cultural – Histórias e Perspectivas para o Futuro

A terceira edição do Conexão África-Brasil: Leis de Incentivo Cultural, idealizado por Gustavo Brito, abordará o tema “Festivais e Acessibilidade” no dia 22 de fevereiro de 2025. O evento online, via Zoom, contará com a participação de Thiago Moura (ator e organizador do festival Na Ponta do Nariz) e Renata Ghizzi (atriz e pesquisadora em inclusão e acessibilidade), promovendo um diálogo entre Brasil e África sobre o impacto das leis de incentivo cultural na produção artística, explorando como essas políticas públicas podem fortalecer a cena cultural africana. As edições anteriores contaram com a participação de Iury Ercolani (gestor de cultura), Fernanda Pimenta (artista e produtora cultural) e Flávio Batista (pesquisador da GESF-UFG), que discutiram a aplicação das leis brasileiras em contextos africanos e a importância de estruturas legais de apoio à produção artística. Junte-se a nós nesta discussão sobre como as leis de incentivo podem transformar festivais e criar espaços artísticos mais inclusivos!

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ACCA PROMOVE LIVE “MISOGINIA INTERIORIZADA” NO DIA 19 DE FEVEREIRO A ACCA (Associação Cultura Cidade e Arte) convida todas e todos para debater um tema essencial: a misoginia interiorizada e como ela influencia a maneira como as mulheres enxergam a si mesmas e umas às outras. A live acontece no dia 19 de fevereiro, às 19h, com transmissão pelo canal do YouTube Cultura Cidade e Arte. Corte o Ódio, Conecte Igualdade O evento integra a campanha “Corte o Ódio, Conecte Igualdade”, inserida no projeto Mulheres Conectadas Contra a Violência Digital. O propósito é sensibilizar a sociedade sobre as raízes do ódio silencioso direcionado às mulheres e promover um ambiente digital mais empático e livre de preconceitos.

MISOGINIA INTERIORIZADA: COMO RECONHECER E SUPERAR

ACCA PROMOVE LIVE “MISOGINIA INTERIORIZADA” NO DIA 19 DE FEVEREIRO
A ACCA (Associação Cultura Cidade e Arte) convida todas e todos para debater um tema essencial: a misoginia interiorizada e como ela influencia a maneira como as mulheres enxergam a si mesmas e umas às outras. A live acontece no dia 19 de fevereiro, às 19h, com transmissão pelo canal do YouTube Cultura Cidade e Arte.
Corte o Ódio, Conecte Igualdade
O evento integra a campanha “Corte o Ódio, Conecte Igualdade”, inserida no projeto Mulheres Conectadas Contra a Violência Digital. O propósito é sensibilizar a sociedade sobre as raízes do ódio silencioso direcionado às mulheres e promover um ambiente digital mais empático e livre de preconceitos.

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Desafio de Ação: 7 Dias Sem Ódio – Uma Ação Urgente Contra a Misoginia Digital

Entre os dias 27 de janeiro e 02 de fevereiro, a Associação Cultura Cidade e Arte (ACCA) realizou o desafio “7 Dias Sem Ódio”, uma ação urgente para combater a misoginia digital e promover a igualdade nas redes sociais.

Essa mobilização foi além do virtual e transformou-se numa importante plataforma de resistência política, destacando a urgência de enfrentar coletivamente o discurso de ódio que afeta especialmente mulheres na internet. A iniciativa incentivou denúncias, conscientização e solidariedade feminina, oferecendo ferramentas práticas para aumentar a segurança digital e combater ataques virtuais.

O desafio tornou visível como o ambiente online pode refletir e reforçar desigualdades presentes na sociedade, demonstrando que a luta contra a misoginia digital é uma tarefa coletiva e necessária. Ao promover o diálogo, conscientizar usuários e estimular a formação de redes de apoio, o movimento destacou que é possível criar ambientes mais seguros, inclusivos e justos.

O “7 Dias Sem Ódio” foi, assim, um convite à reflexão e uma convocação para ações concretas, mostrando que cada pessoa pode contribuir ativamente para a transformação social e digital, fortalecendo uma cultura de respeito e equidade no cotidiano virtual e fora dele.

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Desafio de Ação: 7 Dias Sem Ódio

Você sabia que, de acordo com um relatório da Plan International, 58% das meninas e mulheres jovens já sofreram algum tipo de assédio ou violência online? E no Brasil, pesquisas do Fórum Brasileiro de Segurança Pública indicam que cerca de 70% das mulheres que utilizam a internet já foram vítimas ou testemunharam comportamentos misóginos nas redes. Esses números mostram a urgência de unirmos forças para combater a violência de gênero no ambiente virtual.

Para enfrentar esse cenário, a Associação Cultura Cidade e Arte (ACCA) apresenta o Desafio de Ação: 7 Dias Sem Ódio, uma iniciativa integrada à campanha “Corte o Ódio, Conecte Igualdade”!

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ACCA lança o tutorial Corte o Ódio, Conecte Igualdade: estratégias de ação e resistência contra a misoginia digital

Você, mulher, já sentiu sua voz silenciada ou sofreu ataques ao se expressar nas redes sociais? A misoginia digital é uma realidade que não podemos ignorar, nem precisamos enfrentar isoladamente. Em resposta a essa situação, a Associação Cultura Cidade e Arte (ACCA) apresenta o guia “Corte o Ódio, Conecte Igualdade”, trazendo estratégias práticas para proteção, resistência e transformação do ambiente virtual.

Produzido especialmente para mulheres que vivenciam violência e discursos de ódio online, o guia oferece ferramentas claras e eficazes para denunciar abusos, fortalecer redes de apoio e aumentar a segurança pessoal nas plataformas digitais. Ao incentivar ações coletivas, a ACCA reforça que, juntas, podemos criar um espaço online mais respeitoso, seguro e igualitário para todas.

O material traz orientações concretas para lidar com ataques virtuais, dicas sobre segurança digital, além de estimular a formação de redes femininas de resistência e acolhimento. Através da conscientização e do engajamento, o guia demonstra que o enfrentamento à misoginia digital é uma tarefa coletiva e necessária.

Conheça o guia e faça parte dessa rede de mulheres engajadas na construção de um ambiente online livre de violência, onde cada voz feminina seja ouvida e valorizada.

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